Amigos Improváveis (2011)

T.O: Intouchables

"Após um acidente de parapente, Philippe, um rico aristocrata, contrata Driss, um jovem dos subúrbios, praticamente acabado de sair da prisão, para o assistir no dia a dia…

Resumindo, a pessoa menos adequada para o trabalho.
Juntos, vão fazer renascer Vivaldi, recuperar ‘Earth Wind and Fire’, o verbo e o portão, os fatos clássicos e os fatos de treino.

Dois universos irão cruzar-se e integrar-se para dar nascimento a uma amizade tão louca, divertida e forte quanto inesperada, uma relação única que vai produzir faíscas e torná-los verdadeiros amigos improváveis"

Avaliação: Eu gostei bastante.! A história, a banda sonora, e como é em Francês é engraçado de ouvir.

A invenção de Hugo (2011)

T.O: Hugo Cabret

"A história de um órfão que vive em segredo nas paredes de uma estação de comboios de Paris. Com a ajuda de uma rapariga excêntrica, ele procura a resposta para uma misteriosa ligação entre o pai que perdeu recentemente, o mal-humorado dono da loja de brinquedos que vive por baixo dele e uma fechadura em forma de coração, aparentemente, sem chave"

Avaliação: Gostei do filme, é bom filme, mas a história não é nada de especial

Amor de Uma Noite (2004)

T.O.: J'me sens pas belle

Fanny, trintona solteira, está farta de relações disfuncionais e decide seduzir o seu colega de trabalho Paul para um one-night affair. No entanto, apesar de todos os seus planos, as coisas não correm bem como previsto...

Avaliação: Uma comédia romântica francesa muito simpática. A personagem feminina é por vezes exageradamente bipolar, digamos assim, mas no geral achei o filme bastante engraçado.

Gattaca (1997)

Num futuro não muito distante, todas as crianças são geradas consoante os desejos dos seus pais graças aos avanços na engenharia genética. Um homem de geração "espontânea" faz-se passar por outro considerado geneticamente superior para atingir os seu sonho de viajar para o espaço.

Avaliação: Uma ideia perfeitamente plausível - o que é algo assustador - dá o mote para um filme competente de ficção científica. Vale a pena ver.

Oh Não! Outra Vez Tu? (2010)

T.O.: You Again

Marni regressa à sua cidade natal para assistir ao casamento do seu irmão. Quando finalmente conhece a sua noiva e se apercebe de que se trata da rapariga que lhe fazia a vida miserável no liceu, empenha-se em tentar desmascará-la.

Avaliação: Fraco, muito fraco. A história é toda demasiado parva e as peripécias demasiado ridículas para ter alguma piada. E previsível, já se sabe. Tantas actrizes desperdiçadas; alguém deve ter rogado uma praga à Kristen Bell, desde que acabou "Veronica Mars" (que continuo a achar uma das melhores séries dos últimos tempos e uma cancelação estúpida) que não fez nada de jeito (pelo menos que eu tenha visto).

Walking Tall - Justiceiro Incorruptível (2004)

T.O.: Walking Tall

Um militar regressa à sua cidade natal e descobre que tudo é agora gerido por traficantes de droga e mafiosos ligados ao casino local. Face à inércia das autoridades, decide fazer ele justiça e torna-se xerife.

Avaliação: Aparentemente é baseado em factos verídicos. Acho muito estranho, tendo em conta que a história é muito improvável - ou então está só extremamente mal contada. No geral, os acontecimentos desenvolvem-se à pressa, sem grande nexo, e movidos a enxertos de porrada. Para realçar a chunguice, há uma tipa que passa um tiroteio inteiro semi-nua - a casa cai-lhe em cima e nem um arranhão, é magia! A ideia que se tira de todo o filme é que quando aparece um tipo grandalhão com um bocado de lenha na mão é melhor fazer o que ele manda ou levamos pancada. E pronto.

É a Vida! (2010)

Holly e Messer vão num desastroso encontro às cegas arranjado por amigos comuns. Apesar de não poderem um com o outro, são ambos padrinhos da bebé Sophie. Quando os pais da bebé morrem, Holly e Messer ficam com a custódia conjunta e são forçados a pôr de lado as suas diferenças.

Avaliação: Podia ser pior, ouvi dizer tanto mal do filme! Não é nem muito original nem muito artístico, mas também não estava à espera disso.

Amor, Estúpido e Louco (2011)

T.O.: Crazy Stupid Love

Quando Cal é informado pela mulher de que esta quer o divórcio, começa a passar as noites a deprimir num bar - até que o mulherengo lá do sítio decide ajudá-lo. Para baralhar mais a coisa, o filho de Cal tem uma paixoneta pela baby-sitter, que por sua vez está caidínha pelo próprio Cal...

Avaliação: É algo superior ao marasmo habitual das comédias românticas (dramédia, vá), até porque tem um bom cast - ainda que continue a dizer que estão sempre a desperdiçar os talentos da Marisa Tomei, mas pronto.

A Promessa (2001)

T.O.: The Pledge

Na noite em que se reforma, um polícia promete à mãe de uma menina assassinada que descobrirá o assassino. Não está de acordo com o rumo da investigação policial, por isso começa a sua própria investigação - mesmo que isso envolva mudar-se para o meio das montanhas e esperar que apareça um homem alto, a conduzir uma carrinha preta, que se auto-intitula "o feiticeiro" - pistas retiradas de um desenho da vítima.

Avaliação: Não gostei particularmente, apesar de não ser mau - e bem que podiam ter dado mais tempo de antena ao Benicio Del Toro. O twist final é um bocado chocho.

Um Método Perigoso (2011)

T.O.: A Dangerous Method

O Dr. Jung, famoso psiquiatra, aceita uma nova paciente naquilo parecia um caso impossível de tratar. Decide recorrer à psicanálise, acabando por contactar com o Dr. Freud.

Avaliação: Que tem boas representações, ninguém pode negar (se bem que quanto à Keira Knightley, no princípio, tanto pode ser considerado que está a fazer um papelão como que exagera tanto que se torna quase cómico - sinto-me mais inclinada para a primeira opção). Mas fiquei algo desiludida, porque fui à espera de aprender alguma coisa sobre a psicanálise e demais assuntos psiquiátricos e o assunto não é lá muito focado, gira tudo mais à volta das relações pessoais que outra coisa. De qualquer modo, não deixa de ser um filme interessante, ainda que a história, ao fim ao cabo, não seja muito sumarenta e não avance grande coisa.

Matrix (1999)

T.O.: The Matrix

Neo, programador informático, é contactado por um grupo de rebeldes que lhe explicam que o mundo em que vive é uma ilusão criada por uma horda de máquinas que usam os humanos como fonte de energia.

Avaliação: Okay, o filme foi um marco cinematográfico em termos de efeitos visuais e até de estilo, e não há que negar que é daqueles que fica para a história (basta ver quantas vezes foi imitado e referenciado e etc.). Mas à parte disto, não é simplesmente "my cup of tea". Provavelmente devia tê-lo visto na altura que saiu, com a idade que tenho agora, talvez tivesse mais impacto. Visto pela segunda vez dez anos depois, parece-me uma amálgama de artes marciais em câmara lenta, com tanto pseudo-estilo que se torna algo irritante. Os filmes de acção são sempre na linha do estiloso, mas o Matrix é completamente over the top, com todos os fatos de cabedal, one-liners e óculos escuros feiosos.

Rapariga com Brinco de Pérola (2003)

T.O: Girl with a pearl earring

Uma jovem criada que trabalha na casa do pintor Johannes Vermeer acaba por se tornar a sua assistente e modelo de um dos seus quadros mais famosos

Avaliação:
Gostei do filme, não é nada de especial, é calminho, não tem propriamente acção uma vez que conta só a historia da criação do quadro, mas gosto desta actriz por isso gostei do filme :P

Gritos 3 (2000)

T.O: Scream 3

"Cara de fantasma" reaparece a Sidney e aos seus amigos enquanto um filme baseado nos assassinatos de Woodsboro é realizado, voltando-os a reviver os sustos no set.

Avaliação:
aquele factor susto e tudo mais continua lá..mas pronto, continua sem ser nada de especial

Gritos 2 (1997)

T.O: Scream 2

Após o massacre em Woodsboro, Sidney sobrevivente, mudou-se para a cidade de Windsor. É lá que o filme baseado nos massacres estreará, trazendo para a localidade o terrível psicopata e sua sanha assassina.


Avaliação:
Tal como o outro, vê-se, e é interessante tentar descobrir durante o filme quem será realmente o assassino, e assusta um bocado de volta e meia.

Gritos (1996)

T.O: Scream

Um assassino conhecido como "cara de fantasma" começa a matar adolescentes, e quando o número de mortes começa a aumentar, uma rapariga, Sidney e os seus amigos encontram-se a contemplar as regras de um filme de terror e a vive-las na vida real.

Avaliação:
Interessante! Mete um bocado de susto às vezes mas não são nada de especial!

Vexed (2010)

Dois polícias tentam resolver os casos com que se deparam ao mesmo tempo que lidam com as suas vidas pessoais. O problema é que não podiam ser mais incompatíveis: Jack é incompetente, egocêntrico e não faz ideia de como se comportar nas mais variadas situações; Kate é algo neurótica, mas tenta fazer o seu trabalho da melhor maneira possível.

Avaliação: Já vi melhores, já vi piores. O Toby Stephens entra um bocado no overacting, passa a vida a fazer caretas parolas que acabam por soar a falso e tornam a personagem pouco credível. Os diálogos também não são particularmente interessantes, mas uma pessoa ainda se diverte com algumas saídas politicamente incorrectas.

A Minha Falsa Noiva (2009)

T.O.: My Fake Fiance

Vince e Jennifer conhecem-se num casamento e, ao aperceberem-se de que ambos precisam urgentemente de dinheiro, decidem organizar um "falso casamento" para ficarem com as prendas.

Avaliação: Primeiro que tudo, "My Fake Fiance" é um telefilme da ABC Family. Logo, é perfeitamente normal que tenha representação de meter medo ao susto, uma história absurda, incongruências com fartura (roubam todos os pertences à gaja mas ela tem roupa para vestir? e porque é que ela não vai directamente pedir dinheiro aos pais? não faz sentido nenhum.) e basicamente grandes doses de parvoíce. Já para não falar nos mafiosos menos assustadores de que há memória. Resumindo, é um filme de treta, para passar o tempo.

Thor (2011)

Um arrogante guerreiro de um mundo mitológico nórdico despoleta um conflito graças às suas inconsequências e é banido - destino: Terra! Quando o vilão do seu mundo tenta destruir o nosso planeta, ele faz tudo para o salvar.

Avaliação: Não percebo todo o buzz à volta do filme. O que é que este blockbuster de super-heróis tem que os outros não têm? Está um bocadinho melhor filmado, isso talvez, mas a história é verdadeiramente uma chachada e o próprio Thor é um bocado irritante ("oh para mim, aprendi tanto com vocês humanos aqui na Terra no único dia em que aqui estive e agora sou, tipo, bué mais porreiro e menos maniento"). E é tanto efeito especial que até faz doer a cabeça. Sim, é melhor que o Quarteto Fantástico, mas para filmes "marvelianos" mais vale ver o Homem de Ferro ou o X-Men: O Início.

P.S.: O Loki até tem a sua piada.

Meia-Noite em Paris (2011)

T.O.: Midnight in Paris

Aquando de uma viagem de família a Paris, um casal de americanos prestes a casar descobrem as suas diferenças naquilo que é a experiência de uma vida.

Avaliação: É muito difícil resumir este filme sem revelar coisas que não se deve! De qualquer maneira, aconselho vivamente a quem quer ver algo intelectual ou já tinha saudades de uma boa comédia à Woody Allen. Ou tem uma fixação por literatura.

A Rede Social (2011)

T.O.: The Social Network

Em 2003, o estudante Mark Zuckerberg senta-se ao computador e começa a criar uma nova rede social. O que começa num dormitório de Harvard, acaba por tornar-se num império de biliões e envolver o criador em problemas pessoais e legais.

Avaliação: É um bom filme, apoiado num argumento e bandas sonoras interessantes e num grupo de jovens bons actores. Não me deslumbrou por aí além, como a crítica que, na altura da estreia, delirou com 'A Rede Social', e não acho que seja o melhor filme do David Fincher, mas vale a pena ver. De preferência, num estado bem acordado, que o ritmo dos diálogos é tipo Fórmula 1 e se se perde tempo a bocejar perde-se metade...

A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (1999)

T.O.: Sleepy Hollow

Um polícia nova-iorquino é mandado para a aldeia de Sleepy Hollow para descobrir o culpado de uma série de decapitações que segundo a população teriam sido cometidas por um fantasma.

Avaliação: Tim Burton sem tirar nem pôr. Está tudo lá: a fotografia recambolesca, o tema macabro, o Johnny Depp. Não gostei particularmente nem acho que seja dos melhores do realizador, mas é sem dúvido melhor que O Planeta dos Macacos.

Um Dia (2011)

T.O.: One Day

Emma e Dexter conhecem-se no dia da formatura na universidade, 15 de Julho de 1988. A partir daí tornam-se amigos, e por vezes algo mais, e nós seguimos as suas vidas ao longo de duas décadas, nos dias 15 de Julho.

Avaliação: Parece que tudo no filme acontece demasiado rápido - é o mal de muitos dos filmes baseados em livros. Acaba por não fugir muito do drama romântico a que estamos habituados, mas penso que está uns patamares acima de qualquer coisa ligada ao Nicholas Sparks...

O Turista (2010)

T.O.: The Tourist

Um turista americano a viajar pela Europa vê-se subitamente envolvido numa perigosa caça ao homem quando uma mulher misteriosa o aborda num comboio.

Avaliação: Um thriller bocejante com pretensões de comédia (não sei onde é que está a graça, mas pronto) que nunca se cansa de frisar que a Angelina Jolie é sexy (uma hora e meia de andares bamboleantes e vestidos justos!) e que teve algum sucesso só pelas duas estrelas de cartaz . Que brilham pouco no filme, diga-se de passagem. A história é pura e simplesmente uma treta, a ação pouco entusiasmente, o romance é ultra-forçado e o twist final não parece outra coisa que não uma tentativa desesperada do argumentista para salvar a honra do convento.
A prova viva de que os Globos de Ouro são comprados, lá dizia o Ricky Gervais.

Extract (2009)

Joel, proprietário de uma fábrica de extractos alimentares, tem de lidar com uma panóplia de problemas pessoais e profissionais, como a indiferença da sua mulher e empregados que agem como criancinhas embirrentas.

Avaliação: Este é daqueles filmes que uma pessoa vê bem mas que não fazia falta no mundo. Okay, não é mau, mas acho que é o máximo que se pode dizer sobre o assunto.

Cartas para Julieta (2010)

T.O.: Letters to Juliet

Uma americana vai com o seu noivo de férias para Verona e descobre a existência das "Secretárias de Julieta", um grupo de senhoras que respondem às cartas endereçadas à famosa Julieta da história de Shakespeare. Acaba por responder a uma das cartas, datada de há 50 anos atrás, e é surpreendida quando a remetente da carta aparece e decide iniciar a busca pelo seu amor há muito perdido.

Avaliação: Bem, este é mesmo dos mais lamechitas que vi ultimamente. O final, então, leva a lamechice a todo um novo nível de ridículo. Já para não falar na personagem do Gael Garcia Bernal que também é completamente quadrada e demasiado irritante. Enfim, é muito previsível, mas também era previsível que fosse previsível, desculpe-se a redundância.