Oh Não! Outra Vez Tu? (2010)

T.O.: You Again

Marni regressa à sua cidade natal para assistir ao casamento do seu irmão. Quando finalmente conhece a sua noiva e se apercebe de que se trata da rapariga que lhe fazia a vida miserável no liceu, empenha-se em tentar desmascará-la.

Avaliação: Fraco, muito fraco. A história é toda demasiado parva e as peripécias demasiado ridículas para ter alguma piada. E previsível, já se sabe. Tantas actrizes desperdiçadas; alguém deve ter rogado uma praga à Kristen Bell, desde que acabou "Veronica Mars" (que continuo a achar uma das melhores séries dos últimos tempos e uma cancelação estúpida) que não fez nada de jeito (pelo menos que eu tenha visto).

Walking Tall - Justiceiro Incorruptível (2004)

T.O.: Walking Tall

Um militar regressa à sua cidade natal e descobre que tudo é agora gerido por traficantes de droga e mafiosos ligados ao casino local. Face à inércia das autoridades, decide fazer ele justiça e torna-se xerife.

Avaliação: Aparentemente é baseado em factos verídicos. Acho muito estranho, tendo em conta que a história é muito improvável - ou então está só extremamente mal contada. No geral, os acontecimentos desenvolvem-se à pressa, sem grande nexo, e movidos a enxertos de porrada. Para realçar a chunguice, há uma tipa que passa um tiroteio inteiro semi-nua - a casa cai-lhe em cima e nem um arranhão, é magia! A ideia que se tira de todo o filme é que quando aparece um tipo grandalhão com um bocado de lenha na mão é melhor fazer o que ele manda ou levamos pancada. E pronto.

É a Vida! (2010)

Holly e Messer vão num desastroso encontro às cegas arranjado por amigos comuns. Apesar de não poderem um com o outro, são ambos padrinhos da bebé Sophie. Quando os pais da bebé morrem, Holly e Messer ficam com a custódia conjunta e são forçados a pôr de lado as suas diferenças.

Avaliação: Podia ser pior, ouvi dizer tanto mal do filme! Não é nem muito original nem muito artístico, mas também não estava à espera disso.

Amor, Estúpido e Louco (2011)

T.O.: Crazy Stupid Love

Quando Cal é informado pela mulher de que esta quer o divórcio, começa a passar as noites a deprimir num bar - até que o mulherengo lá do sítio decide ajudá-lo. Para baralhar mais a coisa, o filho de Cal tem uma paixoneta pela baby-sitter, que por sua vez está caidínha pelo próprio Cal...

Avaliação: É algo superior ao marasmo habitual das comédias românticas (dramédia, vá), até porque tem um bom cast - ainda que continue a dizer que estão sempre a desperdiçar os talentos da Marisa Tomei, mas pronto.

A Promessa (2001)

T.O.: The Pledge

Na noite em que se reforma, um polícia promete à mãe de uma menina assassinada que descobrirá o assassino. Não está de acordo com o rumo da investigação policial, por isso começa a sua própria investigação - mesmo que isso envolva mudar-se para o meio das montanhas e esperar que apareça um homem alto, a conduzir uma carrinha preta, que se auto-intitula "o feiticeiro" - pistas retiradas de um desenho da vítima.

Avaliação: Não gostei particularmente, apesar de não ser mau - e bem que podiam ter dado mais tempo de antena ao Benicio Del Toro. O twist final é um bocado chocho.

Um Método Perigoso (2011)

T.O.: A Dangerous Method

O Dr. Jung, famoso psiquiatra, aceita uma nova paciente naquilo parecia um caso impossível de tratar. Decide recorrer à psicanálise, acabando por contactar com o Dr. Freud.

Avaliação: Que tem boas representações, ninguém pode negar (se bem que quanto à Keira Knightley, no princípio, tanto pode ser considerado que está a fazer um papelão como que exagera tanto que se torna quase cómico - sinto-me mais inclinada para a primeira opção). Mas fiquei algo desiludida, porque fui à espera de aprender alguma coisa sobre a psicanálise e demais assuntos psiquiátricos e o assunto não é lá muito focado, gira tudo mais à volta das relações pessoais que outra coisa. De qualquer modo, não deixa de ser um filme interessante, ainda que a história, ao fim ao cabo, não seja muito sumarenta e não avance grande coisa.

Matrix (1999)

T.O.: The Matrix

Neo, programador informático, é contactado por um grupo de rebeldes que lhe explicam que o mundo em que vive é uma ilusão criada por uma horda de máquinas que usam os humanos como fonte de energia.

Avaliação: Okay, o filme foi um marco cinematográfico em termos de efeitos visuais e até de estilo, e não há que negar que é daqueles que fica para a história (basta ver quantas vezes foi imitado e referenciado e etc.). Mas à parte disto, não é simplesmente "my cup of tea". Provavelmente devia tê-lo visto na altura que saiu, com a idade que tenho agora, talvez tivesse mais impacto. Visto pela segunda vez dez anos depois, parece-me uma amálgama de artes marciais em câmara lenta, com tanto pseudo-estilo que se torna algo irritante. Os filmes de acção são sempre na linha do estiloso, mas o Matrix é completamente over the top, com todos os fatos de cabedal, one-liners e óculos escuros feiosos.

Rapariga com Brinco de Pérola (2003)

T.O: Girl with a pearl earring

Uma jovem criada que trabalha na casa do pintor Johannes Vermeer acaba por se tornar a sua assistente e modelo de um dos seus quadros mais famosos

Avaliação:
Gostei do filme, não é nada de especial, é calminho, não tem propriamente acção uma vez que conta só a historia da criação do quadro, mas gosto desta actriz por isso gostei do filme :P

Gritos 3 (2000)

T.O: Scream 3

"Cara de fantasma" reaparece a Sidney e aos seus amigos enquanto um filme baseado nos assassinatos de Woodsboro é realizado, voltando-os a reviver os sustos no set.

Avaliação:
aquele factor susto e tudo mais continua lá..mas pronto, continua sem ser nada de especial

Gritos 2 (1997)

T.O: Scream 2

Após o massacre em Woodsboro, Sidney sobrevivente, mudou-se para a cidade de Windsor. É lá que o filme baseado nos massacres estreará, trazendo para a localidade o terrível psicopata e sua sanha assassina.


Avaliação:
Tal como o outro, vê-se, e é interessante tentar descobrir durante o filme quem será realmente o assassino, e assusta um bocado de volta e meia.

Gritos (1996)

T.O: Scream

Um assassino conhecido como "cara de fantasma" começa a matar adolescentes, e quando o número de mortes começa a aumentar, uma rapariga, Sidney e os seus amigos encontram-se a contemplar as regras de um filme de terror e a vive-las na vida real.

Avaliação:
Interessante! Mete um bocado de susto às vezes mas não são nada de especial!

Vexed (2010)

Dois polícias tentam resolver os casos com que se deparam ao mesmo tempo que lidam com as suas vidas pessoais. O problema é que não podiam ser mais incompatíveis: Jack é incompetente, egocêntrico e não faz ideia de como se comportar nas mais variadas situações; Kate é algo neurótica, mas tenta fazer o seu trabalho da melhor maneira possível.

Avaliação: Já vi melhores, já vi piores. O Toby Stephens entra um bocado no overacting, passa a vida a fazer caretas parolas que acabam por soar a falso e tornam a personagem pouco credível. Os diálogos também não são particularmente interessantes, mas uma pessoa ainda se diverte com algumas saídas politicamente incorrectas.

A Minha Falsa Noiva (2009)

T.O.: My Fake Fiance

Vince e Jennifer conhecem-se num casamento e, ao aperceberem-se de que ambos precisam urgentemente de dinheiro, decidem organizar um "falso casamento" para ficarem com as prendas.

Avaliação: Primeiro que tudo, "My Fake Fiance" é um telefilme da ABC Family. Logo, é perfeitamente normal que tenha representação de meter medo ao susto, uma história absurda, incongruências com fartura (roubam todos os pertences à gaja mas ela tem roupa para vestir? e porque é que ela não vai directamente pedir dinheiro aos pais? não faz sentido nenhum.) e basicamente grandes doses de parvoíce. Já para não falar nos mafiosos menos assustadores de que há memória. Resumindo, é um filme de treta, para passar o tempo.

Thor (2011)

Um arrogante guerreiro de um mundo mitológico nórdico despoleta um conflito graças às suas inconsequências e é banido - destino: Terra! Quando o vilão do seu mundo tenta destruir o nosso planeta, ele faz tudo para o salvar.

Avaliação: Não percebo todo o buzz à volta do filme. O que é que este blockbuster de super-heróis tem que os outros não têm? Está um bocadinho melhor filmado, isso talvez, mas a história é verdadeiramente uma chachada e o próprio Thor é um bocado irritante ("oh para mim, aprendi tanto com vocês humanos aqui na Terra no único dia em que aqui estive e agora sou, tipo, bué mais porreiro e menos maniento"). E é tanto efeito especial que até faz doer a cabeça. Sim, é melhor que o Quarteto Fantástico, mas para filmes "marvelianos" mais vale ver o Homem de Ferro ou o X-Men: O Início.

P.S.: O Loki até tem a sua piada.

Meia-Noite em Paris (2011)

T.O.: Midnight in Paris

Aquando de uma viagem de família a Paris, um casal de americanos prestes a casar descobrem as suas diferenças naquilo que é a experiência de uma vida.

Avaliação: É muito difícil resumir este filme sem revelar coisas que não se deve! De qualquer maneira, aconselho vivamente a quem quer ver algo intelectual ou já tinha saudades de uma boa comédia à Woody Allen. Ou tem uma fixação por literatura.

A Rede Social (2011)

T.O.: The Social Network

Em 2003, o estudante Mark Zuckerberg senta-se ao computador e começa a criar uma nova rede social. O que começa num dormitório de Harvard, acaba por tornar-se num império de biliões e envolver o criador em problemas pessoais e legais.

Avaliação: É um bom filme, apoiado num argumento e bandas sonoras interessantes e num grupo de jovens bons actores. Não me deslumbrou por aí além, como a crítica que, na altura da estreia, delirou com 'A Rede Social', e não acho que seja o melhor filme do David Fincher, mas vale a pena ver. De preferência, num estado bem acordado, que o ritmo dos diálogos é tipo Fórmula 1 e se se perde tempo a bocejar perde-se metade...

A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (1999)

T.O.: Sleepy Hollow

Um polícia nova-iorquino é mandado para a aldeia de Sleepy Hollow para descobrir o culpado de uma série de decapitações que segundo a população teriam sido cometidas por um fantasma.

Avaliação: Tim Burton sem tirar nem pôr. Está tudo lá: a fotografia recambolesca, o tema macabro, o Johnny Depp. Não gostei particularmente nem acho que seja dos melhores do realizador, mas é sem dúvido melhor que O Planeta dos Macacos.

Um Dia (2011)

T.O.: One Day

Emma e Dexter conhecem-se no dia da formatura na universidade, 15 de Julho de 1988. A partir daí tornam-se amigos, e por vezes algo mais, e nós seguimos as suas vidas ao longo de duas décadas, nos dias 15 de Julho.

Avaliação: Parece que tudo no filme acontece demasiado rápido - é o mal de muitos dos filmes baseados em livros. Acaba por não fugir muito do drama romântico a que estamos habituados, mas penso que está uns patamares acima de qualquer coisa ligada ao Nicholas Sparks...

O Turista (2010)

T.O.: The Tourist

Um turista americano a viajar pela Europa vê-se subitamente envolvido numa perigosa caça ao homem quando uma mulher misteriosa o aborda num comboio.

Avaliação: Um thriller bocejante com pretensões de comédia (não sei onde é que está a graça, mas pronto) que nunca se cansa de frisar que a Angelina Jolie é sexy (uma hora e meia de andares bamboleantes e vestidos justos!) e que teve algum sucesso só pelas duas estrelas de cartaz . Que brilham pouco no filme, diga-se de passagem. A história é pura e simplesmente uma treta, a ação pouco entusiasmente, o romance é ultra-forçado e o twist final não parece outra coisa que não uma tentativa desesperada do argumentista para salvar a honra do convento.
A prova viva de que os Globos de Ouro são comprados, lá dizia o Ricky Gervais.

Extract (2009)

Joel, proprietário de uma fábrica de extractos alimentares, tem de lidar com uma panóplia de problemas pessoais e profissionais, como a indiferença da sua mulher e empregados que agem como criancinhas embirrentas.

Avaliação: Este é daqueles filmes que uma pessoa vê bem mas que não fazia falta no mundo. Okay, não é mau, mas acho que é o máximo que se pode dizer sobre o assunto.

Cartas para Julieta (2010)

T.O.: Letters to Juliet

Uma americana vai com o seu noivo de férias para Verona e descobre a existência das "Secretárias de Julieta", um grupo de senhoras que respondem às cartas endereçadas à famosa Julieta da história de Shakespeare. Acaba por responder a uma das cartas, datada de há 50 anos atrás, e é surpreendida quando a remetente da carta aparece e decide iniciar a busca pelo seu amor há muito perdido.

Avaliação: Bem, este é mesmo dos mais lamechitas que vi ultimamente. O final, então, leva a lamechice a todo um novo nível de ridículo. Já para não falar na personagem do Gael Garcia Bernal que também é completamente quadrada e demasiado irritante. Enfim, é muito previsível, mas também era previsível que fosse previsível, desculpe-se a redundância.

Colete de Forças (2005)

T.O.: The Jacket

Após ser atingido na cabeça por uma bala, o soldado americano Jack Starks começa a ter lapsos de memória. Decide voltar à sua terra natal, mas acaba erradamente acusado de homicídio e mandado para um hospital psiquiátrico. Aí é sujeito a um tratamento experimental que envolve grandes quantidades de psicotrópicos e ficar fechado numa gaveta da morgue... Apenas para descobrir que vai morrer dentro de quatro dias.

Avaliação: Sinceramente, achei uma chachada. A história é pouco verosímil (o que é dizer pouco, no que toca à cena de ir para o futuro) mas até podia ser interessante. Da maneira que deram (ou não!) a volta à coisa, o filme vale pela prestação do Adrien Brody e pouco mais.

Amigos Coloridos (2011)

T.O.: Friends with Benefits

Dylan e Jamie, ambos acabados de sair de relações, decidir ser "amigos coloridos". Acabam por descobrir que uma relação física traz mais complicações do que esperavam...

Avaliação: Mais do mesmo. Face ao seu grande rival, Sexo sem Compromisso, leva a melhor, mas continua a não ser nada de especial. Algumas piadas engraçadas, um finalzinho completamente previsível e estamos conversados.

Aquário (2009)

T.O.: Fish Tank

O filme segue a vida de Mia, uma adolescente solitária e problemática, que vive com a mãe e a irmã mais nova e vê o seu mundo alterado quando o novo namorado da mãe vem morar com elas.

Avaliação: Um filme realista (e que explica muita coisa, tendo em conta o que se tem andado a passar por Inglaterra), com bons desempenhos dos actores (note-se que é a estreia da Katie Jarvis - ela não tinha qualquer experiência como actriz). Sim, a história é algo básica, mas gostei bastante.

Adoro-te... à Distância (2010)

T.O.: Going the Distance

Erin e Garret conhecem-se num bar em Nova Iorque e iniciam aquilo que pensam ser apenas um romance de verão, visto Erin ter de regressar a São Francisco passadas 6 semanas. No entanto, quando a data se aproxima, eles percebem que não se querem separar e decidem tentar uma relação à distância.

Avaliação: Tem algumas cenas engraçadas e os actores dão piada à coisa, acabando por ser um bocadinho melhor que a maioria das comédias românticas que andam por aí. Mas, mais uma vez, não é muito memorável.

Hex (2004)

Temporada 1

Numa escola de artes numa zona remota de Inglaterra, a estudante Cassie descobre que é uma bruxa e tenta resistir a um anjo caído chamado Azazel. Para isso conta com a ajuda de Thelma, a sua melhor amiga, que foi assasinada pelo Azazel e é um fantasma.

Avaliação: Uma treta. Sim, o Michael Fassbender é jeitoso. Mais algum foco de interesse na série? Nem por isso. A história é parva, assim um bocado para o Buffy, Caçadora de Vampiros e outras que tais, e a Cassie é irritante. Não tenho grandes intenções de ver a segunda temporada.

Green Hornet (2011)

T.O.: The Green Hornet

Britt Reid é filho de um magnata da imprensa e passa os dias sem fazer nenhum. Quando o seu pai morre inesperadamente e ele herda a direcção do jornal, conhece o mais inventivo dos empregados do pai, Kato, e juntos decidem lutar contra o crime. Fazendo-se passar por criminosos para chegarem mais facilmente ao submundo do crime, criam o Green Hornet e o seu parceiro.

Avaliação: Um filme desequilibrado, principalmente na primeira parte (parece que as coisas caiem do céu). Não quer dizer que não tenha algumas partes engraçadas e uma banda sonora com piada, mas no geral não é particularmente interessante. Até porque da dupla protagonista, o Seth Rogen passa o filme aos berros e o seu sidekick parece que decorou as falas em inglês sem saber muito bem o significado das palavras.

Elektra Luxx (2010)

A vida da actriz porno Elektra Luxx fica de pernas para o ar quando ela descobre que está grávida.

Avaliação: Boa, agora que vi o filme é que descobri que é uma sequela e eu não vi o predecessor. De qualquer maneira, achei o filme é uma treta. Falta-lhe uma linha de união entre as histórias e não tem uma única piada com piada.

Scott Pilgrim Contra o Mundo (2010)

T.O.: Scott Pilgrim vs. the World

Scott Pilgrim é o baixista de uma banda de garagem chamada Sex-Bob-Omb e acaba de conhecer a rapariga dos seus sonhos, Ramona Flowers. O problema é que para ficar com ela tem de derrotar os seus sete maléficos exs...

Avaliação: Um filme modernaço e estilizado em forma de tributo aos videojogos. Suponho que não seja para todos os gostos e que muita gente o ache irritante, mas eu até gostei. É original e bastante fiel ao estilo banda desenhada (tipo o "Sin City" - apesar de como é óbvio a história e o próprio género não ter nada a ver), sendo ele próprio baseado em BD homónima. Resumindo e concluindo, o filme é basicamente um exercício de estilo que, mesmo sem ter a história mais interessante à face da terra, se vê bastante bem. Podia ser mais curto, mas pronto.

Sexo e a Cidade 2 (2010)

T.O.: Sex and the City 2

As quatro amigas do costume decidem rumar a Abu Dhabi para umas férias de luxo.

Avaliação: Que nulidade. O argumento é esticado até ao máximo recorrendo a desfiles de roupas e entradas em câmara lenta para disfarçar o facto de praticamente não existir história. Não era exactamente a maior fã da série, mas era bem melhor que os filmes!

Por Uma Vida Melhor (2007)

T.O.: Daddy's Little Girls

Um mecânico requisita ajuda de uma bem-sucedida advogada para recuperar a custódia das suas três filhas.

Avaliação: Previsível e sem grande piada.

Wild Target (2010)

Um assassino contratado solitário que ainda vive com a mãe vê a sua rotina interrompida quando não consegue matar uma jovem ladra. Esta, pensando que ele é detective privado, acaba por contratá-lo para protecção contra aqueles que o tinham contratado para a assassinar... Acidentalmente aos dois acaba por juntar-se um rapaz decidido a tornar-se aprendiz de detective.

Avaliação: Geralmente gosto de humor negro, principalmente o britânico, mas achei este filme um valente desperdício de actores. A história já é algo idiota, mas os diálogos, principalmente para o fim do filme, são ainda mais palermas.

O Código Base (2011)

T.O.: Source Code

"Quando o condecorado Soldado - Capitão Colter Stevens (Jake Gyllenhaal) acorda no corpo de um homem desconhecido, descobre que está envolvido numa missão para encontrar o bombista do comboio de Chicago. Numa missão que para ele era totalmente desconhecida, apercebe-se de que faz parte de um programa experimental do governo, chamado "O Código Base", um programa que lhe vai permitir viver a identidade de outro homem, nos últimos 8 minutos da sua vida. Com um segundo alvo, que ameaça matar milhões de pessoas na Baixa de Chicago, Colter têm de reviver o incidente vezes sem conta, até recolher todas as pistas, para poder resolver o mistério de quem está por detrás destes atentados e para que possa evitar o próximo ataque." in cinema.ptgate,pt

Avaliação: Um bom filme de ficção científica. Mantém o espectador curioso até ao fim, não só pela história insólita como pelas reviravoltas que a narrativa leva pelo caminho. E claro, temos o Jake Gyllenhaal, o que é logo uma mais valia!

Rango (2011)

T.O: Rango


O camaleão (Johnny Deep) acaba acidentalmente numa cidade e por se tornar no xerife da cidade, passando por várias aventuras para encontrar água para a cidade.

Avaliação: É engraçado! Não é nada de especial, mas é engraçado!

Penelope (2006)

T.O: Penelope

Uma maldição foi lançada a uma família à muitos anos atrás: a primeira filha a nascer teria nariz de porco, e então passadas várias gerações nasceu Penelope.
Para quebrar a maldição a família acredita ter que casar com um homem de sangue azul, o problema é que todos os homens fogem dela!


Avaliação: Nada de especial....tem uma história estranha! Vê-se bem, mas é, como a Rita diria, um vi-agora-daqui-a-dez-minutos-já-não-me-lembro.

Sexo Sem Compromisso (2011)

T.O.: No Strings Attached

Dois amigos decidem tornar-se "amigos coloridos": só sexo, sem ligação emocional, flores ou nomes fofinhos.

Avaliação: Tem algumas cenas engraçadas, mas é daquelas comédias vi-agora-daqui-a-dez-minutos-já-não-me-lembro, para além de ser completamente previsível. E o Ashton continua a ser algo irritante.

Tamara Drewe (2010)

Uma jovem jornalista regressa à sua vila natal nos arredores de Londres para vender a sua antiga casa. A sua presença vai causar rebuliço na localidade, nomeadamente desnortear os homens locais (graças a uma fantástica plástica no nariz) e provocar a curiosidade de duas adolescentes rebeldes.

Avaliação: Gostei, mas não adorei. Tem o seu je ne sai quoi de poético, mas no geral é só mais outra comédia romântica.

Harry Potter e os Talismãs da Morte: Parte 2 (2011)

T.O.: Harry Potter and the Deathly Hallows: Part 2

Harry, Ron e Hermione regressam a Hogwarts para encontrar e destruir os últimos horcruxes, o que vai resultar numa épica batalha contra as forças de Voldemort.

Avaliação: Deram um final decente à saga. Este, para mim, é o melhor dos Harry Potters. Os actores estão no ponto, os efeitos especiais são de encher o olho e o 3D nem é irritante. A cena final era escusada, mas visto que vem no livro suponho que não tivessem outro remédio senão espetar com aquilo no filme...

Nurse Jackie (2009)

Uma enfermeira viciada em analgésicos esforça-se por equilibrar os seus dramas pessoais e o seu frenético trabalho num hospital de Nova Iorque.

Avaliação: Gosto. Não é extremamente emocionante nem é daquelas séries em que se fica em pulgas para ver o episódio seguinte, mas é agradável de ver. Como curiosidade: é a única série que eu conheço em que um dos personagens é o farmacêutico.

Greenberg (2010)

Roger Greenberg, de 40 anos, sai de um hospital psiquiátrico após um esgotamento e ocupa-se a tomar conta da casa do irmão enquanto este está de férias. Enquanto isso, reencontra-se com antigos amigos e começa a sair com a assistente do irmão.

Avaliação: Não gostei nada. É um filme indie cheio de mania, os personagens são pessoas completamente parvas e a história não tem interesse. Tenta ser muito profundo e algo filosófico, mas eu achei simplesmente um filme pretensioso e irritante.

Manual de Amor (2005)

T.O.: Manuale d'Amore

Quatro histórias intercruzadas, sobre as diversas fases das relações amorosas: um rapaz e uma rapariga que se conhecem, um casal que já não se atura, uma mulher traída pelo marido, um homem abandonado pela mulher.

Avaliação: Uma comédia algo dramática agradável, com aquele feeling europeu que às vezes faz falta nas americanices que se vê. Se fosse um filme made in USA tinham enfiado lá pelo meio umas três piadas porcas e umas cinco situações de comédia física sem piada nenhuma só porque sim...

O Planeta dos Macacos (2001)

T.O.: Planet of the Apes

Um astronauta americano despenha-se num planeta governado por macacos humanóides, e onde os humanos são escravizados.

Avaliação: Eu não diria que era do Tim Burton se não soubesse, dado que não tem grande coisa a ver com o que ele costuma fazer. No geral, não gostei muito do filme. Nunca consegui bem ultrapassar o facto de o que estamos a ver são pessoas em fatos macacóides, à la Macaco Adriano, e mesmo que conseguisse, a história é bastante vulgar e sem muito que se lhe diga. O twist final é a única coisa interessante do filme.

X-Men: O Início (2011)

T.O.: X-Men: First Class

Antes de o Professor X e o Magneto se tornarem arqui-inimigos, Charles Xavier e Erik Lensherr eram os melhores amigos, empenhados na tarefa de encontrarem outros mutantes para juntos lutarem contra um vilão que ameaçava destruir a humanidade.

Avaliação: Quanto a mim, a prequela é melhor que os X-Men propriamente ditos. Claro que é um filme recheado de efeitos especiais e tudo isso, mas tem uma história decente e bons actores (na sua maioria, pelo menos). E é sempre bom ver um jovem Professor X a usar genética como linha de engate! (a cereja no topo do bolo é o charmoso cameo do Wolverine)

Alta Fidelidade (2000)

T.O.: High Fidelity

"Do we listen to pop music because we're miserable or are we miserable because we listen to pop music?"

Rob, o amargo dono de uma loja de discos cujos únicos amigos são dois cromos obcecados com música pop, é deixado pela namorada. Decide então fazer uma introspecção e perceber porque é que as suas relações acabam sempre por dar para o torto.

Avaliação: Gostei mais do livro, já se sabe, mas o filme também não é mau. Não é daqueles filmes que levam uma pessoa a dizer "Hey, aquilo nunca aconteceria na vida real!"; totalmente pelo contrário, acho fácil uma pessoa identificar-se com o personagem (principalmente outra enciclopédia humana como eu!).
Convém acrescentar que a banda sonora é muito jeitosa.

Ponha aqui o seu dentinho (2010)

T.O: Vampires Suck


Não ha muito a dizer, filme a gozar com saga crepúsculo!

Avaliação: de partir o coco a rir :D

Estão Todos Bem (2009)

T.O: Everybody's fine

Frank Goode é viúvo, reformado e um pai dedicado que, aos 60 anos, vive quase exclusivamente para as reuniões familiares em que consegue juntar os seus filhos. Quando todos desmarcam as férias há muito combinadas, Robert resolve fazer uma visita surpresa a cada um deles. E assim descobre que, afinal, as vidas dos seus filhos são tudo menos perfeitas e que durante todo este tempo lhe estiveram a esconder a parte menos brilhante das suas existências.

avaliação: hmm, é um bom filme ! A historia é um bocado triste, mas de resto é um bom filme!

Crazy Heart (2009)

Um cantor de country, já apagado da cena musical e a viver de pequenos concertos em sítios como salões de bowling, repensa a sua vida quando se depara com um novo romance.

Avaliação: O filme em si não é fenomenal, até porque a história é um bocado corriqueira, mas as interpretações do Jeff Bridges e da Maggie Gyllenhaal elevam-no acima da média.

Kiss Kiss, Bang Bang (2005)

Um ladrão é erradamente confundido com actor e acaba em Los Angeles a ser treinado por um detective privado para um papel num filme. Ambos acabam por se ver envolvidos numa conspiração de homicídios...

Avaliação: Uma comédia negra neo-noir. O filme é engraçado, ao estilo dos policiais dos anos 50 que eu costumo ler, não deixando de ser um bocado confuso (como os livros são, lá está). No geral, gostei; os diálogos são engraçados e a narração é um bom toque.