Meia-Noite em Paris (2011)

T.O.: Midnight in Paris

Aquando de uma viagem de família a Paris, um casal de americanos prestes a casar descobrem as suas diferenças naquilo que é a experiência de uma vida.

Avaliação: É muito difícil resumir este filme sem revelar coisas que não se deve! De qualquer maneira, aconselho vivamente a quem quer ver algo intelectual ou já tinha saudades de uma boa comédia à Woody Allen. Ou tem uma fixação por literatura.

A Rede Social (2011)

T.O.: The Social Network

Em 2003, o estudante Mark Zuckerberg senta-se ao computador e começa a criar uma nova rede social. O que começa num dormitório de Harvard, acaba por tornar-se num império de biliões e envolver o criador em problemas pessoais e legais.

Avaliação: É um bom filme, apoiado num argumento e bandas sonoras interessantes e num grupo de jovens bons actores. Não me deslumbrou por aí além, como a crítica que, na altura da estreia, delirou com 'A Rede Social', e não acho que seja o melhor filme do David Fincher, mas vale a pena ver. De preferência, num estado bem acordado, que o ritmo dos diálogos é tipo Fórmula 1 e se se perde tempo a bocejar perde-se metade...

A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (1999)

T.O.: Sleepy Hollow

Um polícia nova-iorquino é mandado para a aldeia de Sleepy Hollow para descobrir o culpado de uma série de decapitações que segundo a população teriam sido cometidas por um fantasma.

Avaliação: Tim Burton sem tirar nem pôr. Está tudo lá: a fotografia recambolesca, o tema macabro, o Johnny Depp. Não gostei particularmente nem acho que seja dos melhores do realizador, mas é sem dúvido melhor que O Planeta dos Macacos.

Um Dia (2011)

T.O.: One Day

Emma e Dexter conhecem-se no dia da formatura na universidade, 15 de Julho de 1988. A partir daí tornam-se amigos, e por vezes algo mais, e nós seguimos as suas vidas ao longo de duas décadas, nos dias 15 de Julho.

Avaliação: Parece que tudo no filme acontece demasiado rápido - é o mal de muitos dos filmes baseados em livros. Acaba por não fugir muito do drama romântico a que estamos habituados, mas penso que está uns patamares acima de qualquer coisa ligada ao Nicholas Sparks...

O Turista (2010)

T.O.: The Tourist

Um turista americano a viajar pela Europa vê-se subitamente envolvido numa perigosa caça ao homem quando uma mulher misteriosa o aborda num comboio.

Avaliação: Um thriller bocejante com pretensões de comédia (não sei onde é que está a graça, mas pronto) que nunca se cansa de frisar que a Angelina Jolie é sexy (uma hora e meia de andares bamboleantes e vestidos justos!) e que teve algum sucesso só pelas duas estrelas de cartaz . Que brilham pouco no filme, diga-se de passagem. A história é pura e simplesmente uma treta, a ação pouco entusiasmente, o romance é ultra-forçado e o twist final não parece outra coisa que não uma tentativa desesperada do argumentista para salvar a honra do convento.
A prova viva de que os Globos de Ouro são comprados, lá dizia o Ricky Gervais.

Extract (2009)

Joel, proprietário de uma fábrica de extractos alimentares, tem de lidar com uma panóplia de problemas pessoais e profissionais, como a indiferença da sua mulher e empregados que agem como criancinhas embirrentas.

Avaliação: Este é daqueles filmes que uma pessoa vê bem mas que não fazia falta no mundo. Okay, não é mau, mas acho que é o máximo que se pode dizer sobre o assunto.

Cartas para Julieta (2010)

T.O.: Letters to Juliet

Uma americana vai com o seu noivo de férias para Verona e descobre a existência das "Secretárias de Julieta", um grupo de senhoras que respondem às cartas endereçadas à famosa Julieta da história de Shakespeare. Acaba por responder a uma das cartas, datada de há 50 anos atrás, e é surpreendida quando a remetente da carta aparece e decide iniciar a busca pelo seu amor há muito perdido.

Avaliação: Bem, este é mesmo dos mais lamechitas que vi ultimamente. O final, então, leva a lamechice a todo um novo nível de ridículo. Já para não falar na personagem do Gael Garcia Bernal que também é completamente quadrada e demasiado irritante. Enfim, é muito previsível, mas também era previsível que fosse previsível, desculpe-se a redundância.

Colete de Forças (2005)

T.O.: The Jacket

Após ser atingido na cabeça por uma bala, o soldado americano Jack Starks começa a ter lapsos de memória. Decide voltar à sua terra natal, mas acaba erradamente acusado de homicídio e mandado para um hospital psiquiátrico. Aí é sujeito a um tratamento experimental que envolve grandes quantidades de psicotrópicos e ficar fechado numa gaveta da morgue... Apenas para descobrir que vai morrer dentro de quatro dias.

Avaliação: Sinceramente, achei uma chachada. A história é pouco verosímil (o que é dizer pouco, no que toca à cena de ir para o futuro) mas até podia ser interessante. Da maneira que deram (ou não!) a volta à coisa, o filme vale pela prestação do Adrien Brody e pouco mais.